quarta-feira, 20 de novembro de 2013

"Dou meu sangue contra a corrupção! E você?"

No dia 13 de abril de 2013, a Organização Pernambucana Contra a Corrupção (OPECC) realizou a campanha "Dou meu sangue contra a corrupção! E você?". O evento aconteceu na Fundação Hemope, e consistiu numa campanha de doação de sangue.
O sentido desta campanha foi duplo:
1) demonstrar que, quando falamos em "protesto contra a corrupção", não há motivo de se associar necessariamente com violência. A OPECC, com esta campanha, desejou mostrar que lutar contra a corrupção é, acima de tudo, um ato de amor ao próximo; assim como doar sangue àqueles que precisam. Lutar contra a corrupção é, na visão da OPECC, lutar para que o cidadão possa ter em sua vida algo cujo nome é simples, mas que concentra diversos significados: DIGNIDADE!
2) Alertar a população acerca da PEC 37 (até então ainda "viva"); do pagamento e da luta contra o chamado "auxílio-paletó" (batalha que avançou bastante e culminou com o fim do pagamento deste abuso e desperdício de dinheiro público, em todas as esferas); e convocar a população a levantar-se contra o voto secreto no parlamento (em todas as esferas).
Enfim, devido à grande quantidade de pessoas que aderiram à campanha, o dia 13 de abril foi um dia de vitórias!
Vitória não somente para a OPECC, mas (diria principalmente) para a sociedade! Pois esta mostrou que está cansada das porradas que tanto tem levado por tanto tempo, e que está reagindo!
Vitória!
É só com uma palavra que podemos definir o dia 13 de abril de 2013: VITÓRIA!

(http://www.hemope.pe.gov.br/noticias-detalhe.php?id=1162)


Adm. Julius Cavalcanti


terça-feira, 2 de julho de 2013

Recife pelo Voto Aberto Parlamentar


A OPECC – Organização Pernambucana Contra Corrupção tem por uma das principais bandeiras a defesa da transparência como principal ferramenta no combate à corrupção e, por isso, defendemos o VOTO ABERTO.

Acreditamos que política deve ser feita com coerência e transparência. Quando um político oculta sua ações, trai o poder de representação nele investido, além de eximir-se de sua obrigação em prestar contas do seu trabalho e não submeter-se ao controle político por parte da população. Consideramos este tipo de política escura, escondida e coronelista, é atemporal e inadequada.

O direito de divergir é assegurado ao exercício político através das prerrogativas constitucionais e legais. O direito básico do eleitor em saber como atua seus representantes deve ser assegurado. O confronto de ideias deve ser limpo e acontecer às vistas da sociedade, estando esta consciente de quais interesses estão sendo defendidos e assim possa exercer com clareza sua decisão na hora de escolher representação. O voto secreto é incompatível com a realização plena da democracia cidadã.

Que a Câmara dos Vereadores da Cidade do Recife brilhe a frente de todo Brasil, aderindo a uma prática saudável e verdadeiramente democrática.


RECIFE PELO VOTO ABERTO PARLAMENTAR!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Você quer saber como os parlamentares votam?

Responda nossa enquete, aqui do lado direito ---->


A OPECC – Organização Pernambucana Contra Corrupção tem por uma das principais bandeiras a defesa da transparência como principal ferramenta no combate à corrupção e, por isso, defendemos o VOTO ABERTO.

Acreditamos que política deve ser feita com coerência e transparência. Quando um político oculta sua ações, trai o poder de representação nele investido, além de eximir-se de sua obrigação em prestar contas do seu trabalho e não submeter-se ao controle político por parte da população. Consideramos este tipo de política escura, escondida e coronelista, é atemporal e inadequada.

O direito de divergir é assegurado ao exercício político através das prerrogativas constitucionais e legais. O direito básico do eleitor em saber como atua seus representantes deve ser assegurado. O confronto de ideias deve ser limpo e acontecer às vistas da sociedade, estando esta consciente de quais interesses estão sendo defendidos e assim possa exercer com clareza sua decisão na hora de escolher representação. O voto secreto é incompatível com a realização plena da democracia cidadã.

Que a Câmara dos Vereadores da Cidade do Recife brilhe a frente de todo Brasil, aderindo a uma prática saudável e verdadeiramente democrática.

RECIFE PELO VOTO ABERTO PARLAMENTAR!

domingo, 24 de março de 2013

Idea de Gobierno Abierto

Por Carolina Marinho


La República Federal de Brasil es un país de dimensiones continentales, de una población heterogénea y grande diversidad cultural. En ese contexto, se desarrolló en la política un sentimiento de distancia entre representantes y representados, donde la requisición de informaciones públicas suelen ser tratadas por cultura de secreto y mala voluntad en informar, mismo como práctica contraria al ideal de un Estado de Derecho.

En los últimos años, sin embargo, crece la actuación de la sociedad brasileña junto a las actividades gubernamentales y el acompañamiento de la gestión pública se ha incrementado considerablemente, sobre todo en relación a presupuesto y gastos con políticas públicas. 

Verdades personales son diferentes de información pública. Información es un derecho fundamental. Por eso, la idea de seguridad no puede estar vinculada a la idea de secreto.
Frente a tanta complejidad, volúmenes excesivos de recursos y otras dificultades en la gestión del inmenso país que es Brasil, mismo en un contexto como ese, se puede evolucionar en las relaciones entre gobierno y sociedad.

Se puede pensar la idea de Gobierno Abierto (Open Government) a partir de la ley de Linus[1] que enuncia: “Con suficientes ojos, los errores son superficiales”. Es decir, para este trabajo, cuando están todos (los interesados) con la atención fijada en los datos públicos, los errores se tornan más visibles, más evidentes, y más fácil de ser detectados y corregidos, pues son superficiales. Es un concepto tan fácilmente comprensible y lógico,  que tanto es que es utilizado en diversas áreas, además la informática.

Con el Acceso a la Información de datos Públicos y la transparencia, es más fácil simplificas la actuación de los ciudadanos en acompañamiento de implementación de políticas públicas y a motivar a los gobernantes actuaren con responsabilidad, concientizando  que informaciones, datos, números, son fundamentales para la ciudadanía – y también para el mejor ejercicio del derecho de elegir aquellos en quien votamos y que nos van representar.

Con datos abiertos, los ciudadanos pueden inspeccionarlos desde planificación y ejecución de las políticas públicas, pueden monitorear la implementación de las políticas públicas y control de la aplicación de los recursos. Es la realización de los principios de Igualdad delante imperativos Constitucionales, la Ley y las buenas prácticas en la Administración Pública.




[1] Disponible en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Linus